Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.

Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.

Espero que apreciem a visita.


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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Vazio


quando tudo é silêncio
nã há dor, não há voz
nem prazer, ou sorriso
Seco o pranto, vazio

Não há quente ou frio
Nessessidade ou vontade
O sonho apagado, desaparece
A esperança passa ao largo.

Nada. É tão singular
Anestesia completa
Alma controlada.

À morte de um sonho
Some o prazer da conquista
Perde-se a vida de vista.