Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.
Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.
Espero que apreciem a visita.
Espero que apreciem a visita.
Todas as imagens são da internet e de propriedade dos respectivos sites.
sábado, 26 de setembro de 2009
Devaneio em sonho
Mergulhei fundo pra fugir da realidade
Me perdi em pensamentos e verdades
Misturando fantasias da minha vontade
Até estar afogada em tantas saudades
Minha cabeça encontrou enfim
Fui com tudo na tal da verdade
Machuquei feio, meu ego assim
A esperança, perdida na queda
Quem mandou resgatar-me assim?
Quando disse que era pra ter fim?
Por que não ter direito a sonhar,
Quando se quer, tão somente, amar
O mundo é pequeno comparado a vida
O amor é único, não se tem medida
O sonho é tesouro absoluto, sem valor
Inestimável sempre que houver amor.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ternura
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Silêncio
Quão raro quão sereno
tão tranquilo e tão ameno
Na correria diária, agitação
Movimentação contínua, multidão
São Momentos difíceis e puros
Fecho os olhos e apenas desfruto
Sem som, grito, ruido ou canção
Otão belo e sábio silêncio
As idéias se fazem tranquilas
Minha alma sente-se em paz
O corpo regozija e se deixa sentir
O coração, esse ainda temborila
Quando cala-se por ser incapaz
Em tamanho êxtase, não fazer-se ouvir
tão tranquilo e tão ameno
Na correria diária, agitação
Movimentação contínua, multidão
São Momentos difíceis e puros
Fecho os olhos e apenas desfruto
Sem som, grito, ruido ou canção
Otão belo e sábio silêncio
As idéias se fazem tranquilas
Minha alma sente-se em paz
O corpo regozija e se deixa sentir
O coração, esse ainda temborila
Quando cala-se por ser incapaz
Em tamanho êxtase, não fazer-se ouvir
sábado, 5 de setembro de 2009
À medo, sigo amando
Na sombra do passado me refugio
Do presente, mantenho-me esquiva
Ofuscado fico, sob o tremeluzir do futuro
Olhar a tristeza sofrida, me comove
Derramada então, em autopiedade
Assisto sanar, da paixão a ferida
Evito a todo custo, o presente acontecer
Sem sucesso, torno a me aborrecer
Parece o tédio inundar-me a alma
O que fazer, para não voltar a viver
sofrer, sorrir, chorar a beleza,
complexa e profunda, o amor?
No brilho de um olhar, o mistério
O sorriso encantado, enleva
As palavras, voam ao coração
Acelerando o pulso, sorriso
Dilata a pupuila, conversa
Suando frio, aquele olhar.
A magia completa-se, é isso
Para toda a fantasia, não cessa
Para toda a felicidade, até acabar...
Assinar:
Postagens (Atom)