Diz o mundo que se ama muito
Convenientemente pouco tempo
Diz a vida que as flores são belas
E efêmeras, um piscar de tempo
Dizem que ama-se conhecendo
Não existe amor fora do tempo
Diz o verbo que a verdade é uma
Pluralidade não existe no planeta
Diz o poder que a massa é moldável
Gente boa é alegre e não reclama
Dizem que se deve ser feliz assim
Sem pedir mais, só de esperança
Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.
Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.
Espero que apreciem a visita.
Espero que apreciem a visita.
Todas as imagens são da internet e de propriedade dos respectivos sites.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Perdida
Perdi meu sorriso no teu
Um falar assim manso
Uma alegria calma, feliz
Uma pele com beijo de sol
Um cabelo de cachecóis
Perdi minha alegria na tua
Fonte que se afasta longe
Sorris pra tantos e nem viste
Quando brilhei a rir por ti
E fui apagando ao longe
Perdi minha vontade de ti
Quando não soube o que dizer
Quando quis te roubar
Quando tudo é só sonho
Sem mais que meu coração
Um falar assim manso
Uma alegria calma, feliz
Uma pele com beijo de sol
Um cabelo de cachecóis
Perdi minha alegria na tua
Fonte que se afasta longe
Sorris pra tantos e nem viste
Quando brilhei a rir por ti
E fui apagando ao longe
Perdi minha vontade de ti
Quando não soube o que dizer
Quando quis te roubar
Quando tudo é só sonho
Sem mais que meu coração
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Desamores e fantasias
Feitos em moinhos de vento
Seguindo o imaginário infinito
Conduzindo um dia pós outro
Tentando levantar do pó em pó
Destruindo futuro para manter
O Presente intacto e fluido
Homeostasia em carne viva
Se erguendo para mais um sol
Todo tempo feito de nada
Ainda é tempo passado
Quem sabe um dia vire tudo
Sonho vívido tridimensional
Quando a coragem não fraquejar
se o dedo não mais censurar
ou as palavras pausarem em mim
de assombro pela ignorância
e os versos congelados cessarem
Seguindo o imaginário infinito
Conduzindo um dia pós outro
Tentando levantar do pó em pó
Destruindo futuro para manter
O Presente intacto e fluido
Homeostasia em carne viva
Se erguendo para mais um sol
Todo tempo feito de nada
Ainda é tempo passado
Quem sabe um dia vire tudo
Sonho vívido tridimensional
Quando a coragem não fraquejar
se o dedo não mais censurar
ou as palavras pausarem em mim
de assombro pela ignorância
e os versos congelados cessarem
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Obrigada!
Depois de longa pausa sem criativo processo
por contratempos sem tempos, regresso a fim
eu-poético renovado e palavras fervilhando
agradecimentos múltiplos por todo carinho
meu apreço por cada alma que espiou
através de minhas parcas lentes/palavras
sua própria realidade, seu ser vivente
abraços em sorrisos e gratidão em versos
que possa passar de espaço em espaço
para agraciar a cada um de vocês, obrigada.
por contratempos sem tempos, regresso a fim
eu-poético renovado e palavras fervilhando
agradecimentos múltiplos por todo carinho
meu apreço por cada alma que espiou
através de minhas parcas lentes/palavras
sua própria realidade, seu ser vivente
abraços em sorrisos e gratidão em versos
que possa passar de espaço em espaço
para agraciar a cada um de vocês, obrigada.
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