Em ato exposto e visualizado
meu poema é sempre auto-retrato
esse rasgo de alma que se mostra
em nudez explícita e descarada
entrelinhas não escondem nada
Mostrar esse pedaço pequeno
como é uma foto, instantânea
aprisionar um único momento
transcrito em fonemas simples
como pintar-se nu, ao espelho
Tanta coisa cabe nessas minhas rimas
as vezes tão pobres ou mesmo nulas
que dançam ao som do riso histérico
ou choram com amargura descabida
a intensidade vívida em contraste
Ler-se como se fosse outro e ser
interpretado como se fosse alguém
deixar marcados os pequenos passos
que ficam na areia até outra onda
nessa ciranda poemada que se lê aqui.
Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.
Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.
Espero que apreciem a visita.
Espero que apreciem a visita.
Todas as imagens são da internet e de propriedade dos respectivos sites.
Olá Cibis...
ResponderExcluirLegal, uma auto descrição de sí em um poema,
ou uma descrição do poema em sí...
Belas palavras nesse contexto pessoal.
Um abraço!
Vim aqui para te oferecer um presente
ResponderExcluirque recebí e seguindo as regras,
indico aos merecedores do mesmo.
Versátile Blogger...
Aguardo sua visita...