Cabelo balança ao vento e o olhar brilhante
A perdição tomou-me de assalto, um pulo
Meu coração saiu correndo, sem pedir
E caiu aos teus pés, em silêncio humilde
Nada se pede, nada se implora, amor
Doa-se ou não, ponto final e exclamação
A lágrima retida na confusão levou afim
Em longa trilha, por tempos adiante
Corri de mim, fugindo de ti, onde estavas
Tropecei em outras pedras, preciosidades
Mais rápido, mais quedas, menos sorrisos
O caminho se afasta e o alívio também
Deixei também de saber a resposta
Da pergunta que primeiro me fez partir
Sobramos eu olhando,e o vento me balançando
Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.
Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.
Espero que apreciem a visita.
Espero que apreciem a visita.
Todas as imagens são da internet e de propriedade dos respectivos sites.
Olá Cibis!
ResponderExcluirVocê carrega todos seus momentos dentro
de suas poesias, e faz isso de uma forma realmente poética, em cada verso, em cada
palavra, sempre dando sentido a uma alma
repleta de questionamentos e certezas.
Isso é perfeito!
Obrigado pelos comentários deixados
nos vários textos que você leu essa
semana!
Um abraço!
Toda forma de reconhecimento
ResponderExcluiroferecido a um blogueiro é sempre
bem vinda. Então, compartilho com você
o presente recebido.
Espero sua visita para buscar seu Selo.
Um abraço!
Você está muito certa! O amor não se implora. Adorei em especial o verso que fala sobre isso. Ter essa consciência é para poucos, e saber lidar com as dores dela, é para bem menos ainda. Parabéns. Adorei seu texto. bjs.
ResponderExcluirQue lindo poema e que lindo blog...
ResponderExcluirJa fikei!!!
bj