Frio por fora, gelado por dentro
um pequeno verme corrói o eu
desânimo colossal se ancora
afundada em passado a alma chora
Que seria o eu sem o imperfeito
Um futuro do pretérito, seria
tudo quadrado e reto, tempestade
sem espaço para a pequena calmaria
Abrir os olhos para aquela luz
uma assim tremeluzente, presente
tão cheia de gerúndios, ela é
aconchegante,a tal de esperança
Sair correndo como a criança
atirar os braços para a vida
de rosto limpo e a alma límpida
fazer história, esperança futura
Criei o espaço para publicar minhas idéias, digo poemas, apenas pensamentos espremidos até formarem versos. Puramente leigo, mais um diário que qualquer coisa.
Uma descrição do que passa por mim e do que fica, meu ponto de vista que é bastante restrito, desse tecido tão interessante, a alma humana.
Espero que apreciem a visita.
Espero que apreciem a visita.
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